Com vista a "apoiar o comércio local", a EMEL oferece o estacionamento na via pública no centro da cidade.
Para quê apanhar o metro quando se pode pegar no automóvel para ir às compras?
Criar ligações cicláveis entre o eixo Av. Almirante Reis/Av. Guerra Junqueiro/Av. Roma e o eixo Av. da República/Av. Fontes Pereira de Melo/Av. da Liberdade, através da implementação de medidas de acalmia e de sinalética que promovam velocidades de circulação de tráfego abaixo de 30Km/h e lembre a partilha de espaço com bicicletas
Criar condições para a mobilidade ciclável no eixo Av. Almirante Reis/Av. Guerra Junqueiro/Av. Roma. Esta proposta implica:
a) a criação de um espaço canal próprio para bicicletas na Av. Almirante Reis (ou em faixas Bus onde não for possível); b) a criação de condições para a circulação de bicicletas em ambos os sentidos na Av. Guerra Junqueiro, e c) a criação de um percurso ciclável na Av. de Roma
Increasing the bicycle network from 10km to 60km in 6 years, renovating public space in the downtown area, with less cars and slowing down traffic, building 5 new bicycle bridges and a greenway network; this was only possible because of strong public commitment.
Quanto à recente euforia dos dias que passam...
Até à data não me pronunciei sobre quem apoio, se Costa ou Seguro, pois me parece tratar-se de uma espiral de argumentação algo redutora. A pressão quase doentia na declaração de apoio a uma ou outra figura é, em si mesma, uma não opção.
Ainda que exista na disputa, um carácter avaliativo muito próprio, entristece-me verificar os conflitos que o confronto de lideranças gera. O espírito de liberdade de expressão que me motiva a contribuir e me fez aderir ao partido socialista, faz-me preferir a posição de quem analisa mais dedicadamente os conteúdos e contribui com propostas para os programas políticos.
Construtivamente falando, temos de reconhecer e respeitar o trabalho desenvolvido por Seguro e a sua equipa, assim como, não podemos ignorar o carisma, convicção e dedicação que António Costa tem apresentado em Lisboa com os que o acompanham de perto.
A simples circunstância de "ter de optar" por Seguro ou por Costa não é apenas redutora em si mesma, como demonstra precisamente a falta de visão que o próprio mediatismo encerra sobre o PS e o País. Sobretudo tendo em conta, os tempos difíceis, como os que atravessamos.
Ora, reconhecidas que são as qualidades de António Costa, não seria de esperar que apresentasse uma proposta política para o PS e para o País? Essa sim, é necessariamente a verdadeira matriz que importa comparar, para além das características intrínsecas de cada líder.
A par das possíveis equipas de trabalho, não serão essas as variáveis chave a ter em conta, como um todo, para a mais consciente escolha entre projetos políticos? Não é o PS um partido plural onde a riqueza dos seus projetos também advém pela valorização do trabalho coletivo?
Não será reconhecidamente uma posição defensável a de querer valorizar o bom trabalho da liderança de Seguro, pelas dignas propostas com as quais se empenhou (em iniciativas como o Laboratório de Ideias e Propostas para Portugal) no PS?
Não será também sensato, ambicionar o reforço da liderança do PS, com as inegáveis qualidades de António Costa, para a construção de uma alternativa forte e consistente?
Não será esta fase, uma forma de reforçar as ideias do socialismo democrático de modo a responder ao mais violento ataque ao estado social, desde o 25 de abril de 74, que o atual governo tem encetado com as suas ideias "peregrinas", dos últimos anos?
Este governo não mais tem feito senão desrespeitar os pensionistas e reformados, ignorar a capacidade de trabalho dos jovens, criar conflitos institucionais graves num estado de direito, desrespeitar as dignas condições de trabalho, não considerar estruturas sindicais e parceiros sociais em sede de concertação social, desperdiçar a criatividade que em muito nos faz falta para a resolução dos nossos problemas estruturais.
Assim sendo, qual é a questão central afinal?
1.ª sessão – dia 20 de Maio, 18h00
os transportes que temos e como funcionamPainel, moderado por Helena Roseta, Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa
• Germano Martins, Presidente do Conselho Executivo da AMTL - Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa
• Vasco Colaço, Presidente da DECO - Associação de Defesa do Consumidor
• Sérgio Monte, Presidente do SITRA, Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes e membro do Secretariado Executivo da UGT
• José Manuel Oliveira, Coordenador da FECTRANS, Federação dos Sindicatos de Tranportes e Comunicações e membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP
• Carlos Carvalho, Engenheiro, especialista em transportes e membro do Conselho Geral da EMEL
2.ª sessão – dia 27 de Maio, 18h00
o sistema de mobilidade urbana na AML: quem faz o quê e quem paga
3.ª sessão – dia 3 de Junho, 18h00
organização e financiamento do serviço de transportes colectivos em áreas metropolitanas4ª sessão – dia 24 de Junho, 18h00
a experiência europeia e os desafios para Lisboa
«- Avenidas Novas
- Não, a antiga Junta de Freguesia...
- Mas essa já não existe. Agora é Avenidas Novas
- Mas o sistema só permite colocar as antigas...
- Então meta Fátima. Acho que é Nossa Senhora de Fátima mas não tenho a certeza...
- Isso também não tem importância nenhuma...»