Na Rua Garrett, no Chiado. A rua com o imobiliário de retalho mais caro do País.
Este prédio acabou de ser remodelado e esta montra recém remodelada mostra-se em todo o seu esplendor. Um esplendor desaproveitado parcialmente com esta cortina de estacionamento permanente, para o qual o passeio se torna um espaço canal demasiado estreito e opaco.
Eu acho que esta verdadeira "cortina" com cerca de 25 lugares ao longo da rua toda tira alguma capacidade de negócio aos comerciantes. Estarei errado?
este filme já foi visto muitas vezes:
ResponderEliminar1. sugere-se retirar estacionamento (ou até o trânsito rodoviário)
2. os comerciantes vão-se queixar que isso lhes retira o que resta do negócio que já vai mau
3. a seguir percebemos que o que realmente incomoda os comerciantes é que deixam de poder estacionar os próprios carros à porta da loja
4. se a ideia for avante, as vendas até vão (estranhamente...) aumentar
Agora torna-se moda atacar os carros em tudo quanto é sitio. Os comerciantes vão sofrer sim se acabarem com o estaçionamento nesta rua. A qualidade de vida e conforto dos lisboetas também sai prejudicada. Já chega de campanhas descriminatorias contra os utentes do automóvel. Temos o mesmo direito que qualquer otro cidadão!
ResponderEliminarCaro "Automobilizado":
ResponderEliminarnada contra os carros, eu próprio tenho um.
Neste caso devolvo-lhe a questão sob a sua argumentação: e que tal voltarmos a ter carros estacionados na Rua Augusta e no Terreiro do Paço?
Caro Vasco Soeiro:
ResponderEliminarSe calhar tem razão no seu prognóstico...
Mas o que aqui quis mostrar foi que o investimento (avultado) naquela montra de jóias, se o comerciante olhar com "olhos de ver", numa rua cheia de gente como é esta, que ele está injustamente prejudicado, já que os peões evitam circular entre a "cortina" de estacionamento e as fachadas e vão para o lado contrário da rua ou mesmo para o meio da rua... estou a falar apenas numa perspectiva do negócio do comerciante.